Hoje eu ouvi a seguinte frase em uma palestra "O importante ao escrever alguma coisa é não se desmotivar pela crítica, porque alguém, algum dia, pode necessitar das suas ideias para fazer algo grande, mesmo que você não esteja nesse mundo para ver." . Essa frase fez o meu dia, porém me deixou cheia de desespero.
É inegável que na nossa sociedade, em geral, o sucesso é fundamental. Todos almejam, aspiram, algo sejam esses objetivos pequenos ou grandes, desde comprar uma bolsa até dominar o mundo. Porém além de conquistar nossos objetivos, queremos ter o reconhecimento pelo que fizemos e temos. Porém, o quê acontece quando você dedica a sua vida inteira há algo, o qual para o seu presente é considerado um fracasso, só pela minima chance aproveite o seu trabalho no futuro? Devo desistir num sinal claro e "sobrenatural" do chamado da vocação ou devo persistir na minha ideia? É justo você viver durante a sua vida não tendo o reconhecimento por tudo que você fez? Como ter o discernimento se o que disseram é o disseram condiz com a verdade ou se é uma interpretação errônea da época?
A questão é; eu sempre me colocarei no centro. Muitas vezes, sempre estarei no meio de qualquer coisa que farei, sendo ela exclusivamente para mim, e ninguém mais. Portanto, como posso decidir a repercussão de algo não existente? Como é possível ter o discernimento, se o que foi criado é perene ou, quem sabe, apenas uma miragem no deserto, parece certo e real, mas não passa de uma ilusão?
É difícil manter a confiança no meu taco, para persistir enquanto muitos condenam aquilo feito por mim. Contudo, foi assim que as grandes revoluções ocorreram, e história foi feita, assim como foram lembrados exemplos dos maiores fiascos. Também existiram sucessos e insucessos, os quais se perderam no tempo e ninguém mais recorda o que já foi feito, ou simplesmente, passou despercebido.
Acho que o ponto é fazer.
Faça o quê você sente que deve fazer. Apenas faça.
Reconhecimento por tudo de bom e ruim é consequência, o diferencial deve ser a forma que lidamos com o aqui e agora, além do modo, o qual permitimos o quanto nosso trabalho impacte nossa vida pessoal. O presente é seu. O futuro, bem, dizem que à Deus pertence.
Ps: Eu passei esse texto escrevendo na primeira pessoa do singular, depois mudei para terceira pessoa, e depois para primeira pessoa do plural.... Se você se incomodou com isso, eu também, mas o blog é meu, e eu não vou mudar, então deal with it.
Beijundas,
Ps²: Não se sinta ofendido.
Ps³: Eu amo você por estar aqui.
Mesmo que eu não te conheça.
A questão é; eu sempre me colocarei no centro. Muitas vezes, sempre estarei no meio de qualquer coisa que farei, sendo ela exclusivamente para mim, e ninguém mais. Portanto, como posso decidir a repercussão de algo não existente? Como é possível ter o discernimento, se o que foi criado é perene ou, quem sabe, apenas uma miragem no deserto, parece certo e real, mas não passa de uma ilusão?
É difícil manter a confiança no meu taco, para persistir enquanto muitos condenam aquilo feito por mim. Contudo, foi assim que as grandes revoluções ocorreram, e história foi feita, assim como foram lembrados exemplos dos maiores fiascos. Também existiram sucessos e insucessos, os quais se perderam no tempo e ninguém mais recorda o que já foi feito, ou simplesmente, passou despercebido.
Acho que o ponto é fazer.
Faça o quê você sente que deve fazer. Apenas faça.
Reconhecimento por tudo de bom e ruim é consequência, o diferencial deve ser a forma que lidamos com o aqui e agora, além do modo, o qual permitimos o quanto nosso trabalho impacte nossa vida pessoal. O presente é seu. O futuro, bem, dizem que à Deus pertence.
Ps: Eu passei esse texto escrevendo na primeira pessoa do singular, depois mudei para terceira pessoa, e depois para primeira pessoa do plural.... Se você se incomodou com isso, eu também, mas o blog é meu, e eu não vou mudar, então deal with it.
Beijundas,
Ps²: Não se sinta ofendido.
Ps³: Eu amo você por estar aqui.
Mesmo que eu não te conheça.
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