Perdida, vagueio pelas ruas ansiando encontrar o meu norte. Meus pensamentos incertos assim como a minha posição no mapa, não ajudam possível retorno ao meu lar.
Os edifícios crescem rasgando o céu, criando um teto em um ambiente aberto. As árvores derreteram, assim como os relógios de Salvador Dalí em a “Persistência da memória”, dando lugar ao concreto frio, asfalto, e automóveis barulhentos. As pessoas se tornaram o vento, passando por mim rapidamente, criando brechas para que eu me locomova no espaço limitado. Tudo aparenta um vazio quando a ausência de algo é a única coisa que não existe nesse lugar.
Continuo a caminhar andando para lugares familiares sem de certo encontrar o qual pertenço. Tudo é um fragmento de um tempo na história que se criou, e as ruínas do que está por vir,
Meus olhos ardem antecipando o choro que está a caminho. O vazio presente na cidade começa se incorporar dentro da minha alma. Pergunto há um senhor “Moço como volto para o passado?”, ele com sua barba cheia e olhos de sabedoria diz; “O passado é como um trem que parte da estação e no meio do caminho descarrilha e por teimosia decide viver sozinho sem previsão nenhuma de voltar.”
Então olhei para os lados e sem pensar muito continuei a andar. Caminhando em direção ao futuro enquanto esperava que no meio do caminho eu encontrasse os trilhos que me levaria ao passado.
Há algum tempo estava planejando escrever resenhas para o blog, porém não sabia sobre qual livro escrever. Quando terminei de de ler A probabilidade estatística do amor á primeira vista título grande, eu sei, da autora Jennifer E. Smith, eu tive aquele momento eureka de Arquimedes. Então aqui vou eu.
Este livro cujo título é enorme conta a história de Hadlye e Oliver que por uma séries de pequenos acontecimentos que eles se conhecem, aquelas coisas bobas, como esquecer o livro do lado da cabeceira da cama, perder as chaves. Sendo por exatos quatro minutos de atraso de Hadley para pegar o avião desenrolou o enredo desse livro maravilhosamente fofo.
Vocês não devem estar entendendo muito bem a história, então vou resumir. A protagonista está sendo obrigada a participar do casamento do pai em Londres, os dois mantem um relacionamento meio complicado desde que ele se divorciou da mãe dela por outra mulher. Por outro lado, naquela confusão de ter que lidar com o atraso e da iminência do casamento que ela não quer ir, ela conhece o fofo, prestativo e britânico Oliver que é tanto evasivo sobre certas coisas em sua vida.
O livro vai desenrolando com base nos diálogos pessoais e engraçados de Hadley e Oliver além de diversos flashbacks que nos fazem entender a profundidade da personagem o que é muito interessante, pelo fato do livro ter apenas 222 páginas. Essa foi uma das características do livro que eu mais amei, Jennifer E. Smith não perdeu uma linha que ela escreveu, foi direta, sucinta e engraçada. Ela escreveu tudo que precisava escrever, em A probabilidade estatística do amor à primeira vista, não há uma palavra a mais ou faltando, está na medida certa.
Quando eu estava lendo eu me lembrei muito de John Green em "A culpa é das estrelas" quando ele escreve alguns infinitos são maiores que os outros, esse infinito criado por Hadley e Oliver com certeza foi maior do que muitos.
Eu sinto o tempo passar apressadamente, fora do meu controle. Vejo os segundos se esvaírem de minhas mãos como areia. Os dias passam e eu continuo a mesma. A vida estranhamente continua seu ciclo mudando constantemente enquanto eu novamente continuo a imutável. As estações passam os problemas me atingem, mas são incapazes de me mudar. Não entendo o motivo de continuar estável numa faixa constante em um gráfico que significa estabilização, mas estabilização de que? De meu corpo? Dos meus ideais? Da minha vida? Não, sinto em lhe dizer que minha vida continua em uma constante mudança enquanto há a greve dentro de mim.
Engraçado como eu me sinto a mesma de quando eu era criança, mas sinto-me velha,desgastada e até mesmo usada.Sinto como se o tempo tivesse passado por mim e eu nem percebi. Eu fui/sou aquele marinheiro que estava em alto mar na hora do tsunami e ao retornar ao lugar de onde partira vê tudo mudado, diferente, arruinado. Vê tudo que ele tanto conquistou invadido pela água, vê o lugar que antes fora espaço de seus passos cotidianos afogado. O marinheiro se vê sem rumo, perdido sem saber quem procurar e se procurar sem ter a real certeza de estar vivo.
Tic,toc,tic,toc o tempo passa e paro pra pensar se somos mais um instrumento dele. Se fomos feitos para brincar com ele ou agir como se ele fosse mais uma consequência da vida, eu não sei. Será que devemos cotidianamente seguirmos o nosso papel na sociedade sabendo que um dia, de um modo ou de outro, o tempo parará de passar por nós? Ou devemos quebrar nossos limites, fazer memórias, realizar sonhos, falar aquilo que te corroí por dentro, sorrir,chorar, amar, odiar, ser feliz e infeliz, para que quando o tempo acabar você não vai lamentar por não ter um botão de restart.
Quando era criança (que horror eu já sou uma adulta) era costumeiro uma amiga minha fazer festas de Halloween bem tipicas dos americanos. Saíamos gritando em coro para qualquer adulto que a gente via a solene pergunta "Gostosuras ou travessuras?" que eu só ouvi mesmo em desenhos e filmes. Lembro que depois de tanto correr, ficávamos sentados no chão da sala escura contando contos de terror e apesar de saber que todos saberem que era mentira a hora de dormir era uma luta.
No fim, acabou que eu peguei a mania esquisita de comemorar o Halloween. Seja vendo algum filme, cuja temática seja a data, contando histórias de terror para minha irmã mais nova ou escrevendo textos de Halloween (quem não lembra está aqui ironicamente esse texto eu escrevi em 2010, mas corrigi ano passado e postei em agosto. Sentido? Desculpa, não tem ). Porém, esse ano com a correria com a merda do Enem gastou todas as minhas energias e a única coisa que eu sabia na semana depois era comer,dormir e postar músicas e textos deprimentes neste blog. Em suma, eu perdi o Dias das Bruxas de 2013 e só fui perceber hoje, quando eu recebi esses divinos pirulitos.
Percebi que apesar de hoje ser uma jovem adulta isso não significa abandonar a infância. Afinal, boa parte dela serviu para criar lembranças incríveis e moldar minha personalidade peculiar. Portanto, apesar de atrasado, hoje para mim é o dia da escuridão, dos filhos da noite. O dia e a noite em que a sobrenaturalidade é tão palpável quanto as teclas que estou tocando agora, além de ser o dia que eu comerei vários pirulitos de múmia que estão uma delícia. =D
Happy Halloween!
Mais uma música da grande Saga: Ninguém lembra,mas todo mundo canta hoje é Why can't I da Liz Phair. Essa música é de 2003 e embalou ainda embala várias cenas românticas de muitas séries de televisão entre eles De repente 30, Um encontro com meu ídolo, um episódio de O. C. Um estranho no paraíso e na promo da décima temporada de Friends. Devo confessar várias das cenas mais fofas e românticas que já vi tiveram essa música de fundo, vai dizer que não?
Vocês podem até pensar "Caramba eu não lembro dessa música!" no início, porém o refrão com repetidos Why can't I seguidos das sensações mais características de quando estamos in love é um Xeque Mate ,você vai lembrar e cantar junto.
Além do mais, a maioria de das garotas conseguem se identificar com essa música, perder o ar quando pensa naquele cara, estar na berlinda por ele ter uma namorada e você ter alguém também, ou daquelas brigas idiotas, porém necessárias. Why can't I é quase um hino para a maioria dos apaixonados. Então ouça, leiam a letra e pensem, why can't I ...?
Aproveitando que estou num momento "love is in the air": Why can't I breathe whenever I think about you Why can't I speak whenever I talk about you
Olá, pessoas,
Saiu um novo capítulo de Blitzkrieg. Quem quiser conferir, clica, aqui. Para aqueles que não relembram da real história; aqui vai a sinopse:
A vida em Hope Bay nunca fora doce, a amargura estava presente o tempo todo, podendo ser vista por seus habitantes. Mas a ignorância superava a possibilidade de discernir o fato dos mitos. Uma série de homicídios reacende o pavor da população, mas apenas uma pessoa poderá encontrar quem é o real culpado.
Normalmente acreditam que essa originalmente foi feita para a trilha sonora de Shrek, mero engano coleguinha. Na verdade essa música fora incorporada no filme Mistery Men, em português eu já vi esse filme com diversos nomes tais quais Super liga de quase heróis, Heróis muito loucos e Quase Super heróis. Porém nada disso importa, apenas o fato da música ser incrivelmente viajada e boa.
Outra música que embalou os anos 90, mas todo mundo só balança a cabeça atualmente é Santeria da banda Sublime. A música é ótima, já incorporou várias cenas de descontraídas, inclusive fez parte da trilha sonora da novela adolescente Malhação.
Todo mundo já ouviu essa música várias vezes porém ninguém relembra de quem é. Torn foi um grande sucesso nos anos 90, está em vários filmes e séries e perpetua até hoje. As pessoas cantam um pedaço do refrão como: "I'm all out of faith/This is how I feeI/ 'm cold and I am shamed/Lying naked on the floor". Acabando com o sofrimento alheio finalmente ouçam; Torn da Natalie Imbruglia, apesar da cantora não ter feito outro sucesso assombroso como Torn ela tem outras músicas por ai, reza a lenda que ela tentou um comeback em 2009, mas aparentemente não deu muito certo.
Música boa deve se escutar todo dia, então aí vai Aerosmith para mexes com seus sentimentos.
Every time that I look in the mirror All these lines in my face gettin' clearer The past is gone It went by like dusk to dawn Isn't that the way? Everybody's got their dues in life to pay
Quando nada mais importa, descobrimos o valor que demos a cada coisa, o sentido exato daquela caixa de música ou daquela lembrança mais remota da infância, que estranhamente voltaram para assombrar a minha mente.
Encarando as estrelas e planetas que brilhavam no teto do quarto escuro, percebi o quanto minha vida havia mudado. Mudado tão rápido, tão depressa como aparecia constantemente em minha coleção de filmes de ação e ficção científica em que dez anos passavam em um piscar de olhos ou talvez com uma rápida e vaga representação da vida do protagonista.
Tamborilei meus dedos no chão frio de madeira sentido com um leve roçar da poeira que repousava no assoalho, lembrando de quantas vezes eu repeti aquela ação quando era menor, quando o quarto, antigamente, era mobiliado e meu corpo estava deitado na cama ao lado do de minha mãe.
Ela sorria olhando para nosso universo enquanto segurava a minha mão e contávamos pela milésima vez quantas estrelas e planetas estavam grudadas á cima de nós. Só que dessa vez não havia mobília, cama e nem mãe. Lembro dela saindo sorrateiramente do quarto, após meu beijos na testa e falando carinhosamente “Bons sonhos princesa, tentarei não fazer barulho.” Suspirei profundamente ao me lembrar que nunca mais haveria uma mãe.
Esticando o meu braço e pegando minha câmera fotográfica, mirando e tirando uma foto do teto brilhante. Observei a foto tirada na tela e deixei minha mente voar mais alto do que havia voado antes.
Mergulhei inconscientemente naquela fotografia, de dezenas de estrelas florescentes, entrando em um universo paralelo o qual eu poderia fazer o que eu quisesse, poderia criar diversos cenários perfeitos naquele quarto e até mesmo uma nova vida para mim.
Porém a minha imaginação fértil não me deixara animada. Nem mesmo chegou a causar algum sentimento de euforia específico.Ela apenas criou um descontentamento e até mesmo um certo vazio. A minha criação era utópica, falsa. O vazio dela era que eu sentia em relação a ela era a concretização. Ela era a criação perfeita, a recriação individual e egoísta da sociedade socialista criada por Marx. Era linda, perfeita, pacífica e gloriosa, porém inatingível. Meu descontentamento discorria disso, eu nunca seria capaz de reviver quem eu amava.
Deixei meus olhos transbordarem e permiti as lágrimas salgadas de descerem um caminho desconhecido pela minha face. Elas não eram de dor, nem de mágoa ou angústia, elas eram advindas de uma palavra única do português. Saudade.
Me contorci, os espasmos de um choro fervoroso tomando conta de mim. Os soluços tão altos que ecoavam pelo quarto. Mas meu choro era como uma tempestade em alto mar. Repentina, feroz e rápida.
Então, poucos instantes de ter começado havia chegado ao fim. Inspirei profundamente tentando acalmar a respiração acelerada. Balancei a cabeça sacudindo para fora do meu corpo a letargia.
Levantei o corpo e fiquei em pé lentamente. Olhei ao meu redor tirando a última imagem mental daquele lugar e me pus a retirar quebrando a inércia prolongada.
Com a mão na maçaneta não evitei de murmurar em voz baixa.
-Boa noite, mamãe, prometo não fazer barulho.
Nana- Música do dia: Have faith in me-A Day to Remember,,
Há dois dias eu olhei pela primeira vez as estatísticas do blog. Não sou muito fã de olhar números pelo simples fato de que eu sou apaixonada por eles, principalmente os maiores e encorpados o que leva a certa compulsão para que Palavras Selvagens tenha um aumento vertiginoso de visitantes. O que eu não quero, prefiro ser uma daquelas misses que tudo que elas querem é; Paz mundial.
No sistema blogger há no conjunto de estatísticas percebi que tem um conjunto que chama origens de tráfego, o qual posso saber da onde meus visitantes tiveram ao atalho para o meu blog. Para minha infeliz surpresa descobri que vários dos meus visitantes vem de sites pornô. Yup, pornô. E sim em sites, plural!!
Para minha surpresa e completo choque meu blog tem inúmeros visitantes oriundos de sites pornográficos e eu ainda não consigo entender o porquê. Para melhorar meu animo minhas amigas ainda falaram que o nome era sugestivo. Não! Não é! Palavras selvagens é porque eu não tenho fluxo de pensamento quando elas saem da minha boca ou quando digito. São selvagens que nem cavalos na natureza que não são domados! Não tem nada haver com algum sentido sexual a não ser que eu esteja falando de hormônios e eu falo deles para falar da porra da TPM!
Por isso um breve recado.
Caro, visitante, se a senhor (a) deseja se satisfazer ,por favor, dê o fora do meu blog! Isso aqui é o santuário inocente de uma jovem adulta em contantes crises! Não tem nada aqui para você brincar com você mesmo.Se você não gostar, get the fuck out of here!
Bom, de alguns tempos pra cá percebi que esse blog parecia algum tipo de Livros das Sombras, pelo tanto de negatividade que eu escrevo. Bem, acho que todo mundo necessita de uma mudança de ares, então hoje a boa alma que lê isso aqui verá algo diferente do usual. Hoje, você lerá sobre séries.
Yup. Séries de TV. Só que pelo amor de Zeus, não é como aquelas ridículas da Rede Globo. É algo bom.
Então, para começar o meu post-diga-não-a-depressão começarei com a série Awkward. Que em português significa esquisito.
Eu sempre fui fã de desenhos,séries e filmes de comédia boba, com uma certa leveza de diálogos e para a a alegria geral da nação ou só a minha, Awkward tem isso. Apesar de gostar mais das neuras da personagem principal, Jenna, que parecem com as minhas em algumas ocasiões, a série é leve e um pouco sem sentido.
Para quem não sabe o enredo da série, eu lhe poupo outra visita ao Deus Google e se você se tiver paciência pode ler aqui mesmo. Jenna é uma garota de 15 anos do colegial, ela é comum, como todo mundo, e inicialmente não tem uma grande vida social. Mas tudo começa a mudar depois de uma série de eventos. O primeiro é quando ela fica com um cara, Matty, no final do acampamento de verão e ela não sabe o que fazer em relação aos dois, pelo simples fato de Matty gostar de deixar as coisas na surdina e não falar com a garota em público.
Logo após um tempo a garota recebe uma carta bem direta,a qual um desconhecido lhe escreve falando que ninguém sentira falta dela se ela morresse e com várias dicas de como ela deveria se destacar. Porém logo em seguida, ela sofre um acidente e todo mundo acha que foi uma tentativa de suicídio e isto coloca a garota no mapa, sem entender sua nova popularidade e tendo que lidar com o ódio repentino de uma garota detestável, Jenna tenta sobreviver a selva que é o colegial com a ajuda de suas amigas e da sua mãe protetora e desregulada.
Com o vocabulário simples, uma trilha sonora jovem e animada, além de personagens bizarros e de fácil identificação com o exagero deles, Awkward é uma ótima série para quem gosta de humor simples e juvenil. Apesar da série apresentar um tema comum que não chama atenção inicialmente ela acaba prendendo o telespectador, com a sua simplicidade e comicidade.
E por hoje é só pessoal.
Ps: É impressão minha ou soei como o Perna Longa de Looney Tunes?
Eu choro quando escuto algumas musicas. Choro como uma criança que perdeu seu brinquedo preferido.Muitas das vezes não tem nenhum significado por trás, não me lembro de ninguém, não me recordo de uma época feliz. O simples fato dos meus olhos começarem a transbordar repentinamente é que eu não consigo evitar de me sentir emocionada com a beleza da melodia e a poesia das letras.Minhas lágrimas nunca são de tristeza, mas meu modo peculiar de dizer "bravo". N.
"I have to believe in a world outside my own mind. I have to believe that my actions still have meaning, even if I can't remember them. I have to believe that when my eyes are closed, the world's still there. Do I believe the world's still there? Is it still out there? … Yeah. We all need mirrors to remind ourselves who we are. I'm no different … now … where was I?"
TPM é aquela mágica época do mês em que seu humor muda-se para as Bahamas, você incha como uma balão e seu corpo decide que ele irá te torturar nos próximos dias com simulações de múltiplas facadas na região do baixo ventre. Como foi exposto, essa é a época mais esperada e divertida para qualquer mulher. N.
Iguais em tudo na vida, morremos de morte igual,
da mesma morte, severina: que é a morte de que se morre
De velhice antes dos trinta, de emboscada antes dos vinte, De fome um pouco por dia (de fraqueza e de doença É que a morte severina ataca em qualquer idade, E até gente não nascida)”.
Na tentativa de manter a mente ocupada, ele pensou em outros buracos em outras barrigas. E se lembrou do arquiduque Francisco Ferdinando, assassinado em 1914. Ao olhar para o furo sanguinolento em seu estômago, o arquiduque dissera: “Não é nada.” Mas estava errado. Não há dúvida de que o arquiduque Francisco Ferdinando foi importante, embora não fosse nem prodígio, nem gênio: seu assassinato deflagrou a Primeira Guerra Mundial — sua morte resultou em 8.528.831 outras.
Minha mãe fala "Minha filha você tem que controlar o tanto de doce que você come", mas ela deixa um saco de suspiros na minha mão e fala "Come o quanto quiser". Eu comi o pacote inteiro e ela está com raiva de mim. Ela não faz sentido.
Ana, Nana,Do Rock, Captain Barbosa (sim, com apenas um S) pode escolher qualquer um. Sou blogueira amadora desde que descobri o incrível mundo da blogsfera. Tenho uma queda(precipício) por fotografia. Sou Apaixonada pelas palavras. Amo cinema. Sou uma mineira que está em um relacionamento sério por sotaques. Namorando a música. Casada com a beleza da vida.